Recentemente, um acordo de cooperação com a China visa promover Plano de Acção de Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável da Mineração (2025 – 2026) e consolidar uma relação estratégica e sustentável no cenário económico mundial, além de estimular o desenvolvimento tecnológico e da inovação no sector mineral.
“Empresas mineradoras têm investido cada vez mais em tecnologias de extracção, automação, monitoramento ambiental e segurança operacional. Esses investimentos geram invenções que, quando devidamente protegidas, garantem vantagem competitiva frente à concorrência. ”, explicam os especialistas do Di Blasi, Parente & Associados.
“O uso de inteligência artificial e tecnologias digitais na mineração têm ampliado a interação entre empresas chinesas e o mercado brasileiro, exigindo atenção redobrada à conformidade com marcos legais locais. No Brasil, a Lei Geral de Protecção de Dados (LGPD), a legislação de propriedade intelectual e os debates regulatórios sobre inteligência artificial formam a base jurídica que orienta projectos inovadores”, ressaltam os profissionais do DBPA.
(Fonte: Brasil Mineral, a 30 de Julho)


